Este relato é curto e foi contado a mim por um sobrinho que é caminhoneiro. Vou chamá-lo de J, já que ele pediu para que eu não citasse seu nome. Ele já lera a respeito do Plano Astral e a possibilidade de projetar o espirito em viagens fora do corpo durante o sono.
Naturalmente, me contou que já tivera essas experiências, e , assim como eu, acredita que todo mundo tenha ou já teve esta experiência porém a maioria fica com vergonha de dizer porque nessa nossa sociedade materialista sarcástica e sacal, tudo é motivo para gozação. Os ignorantes ignoram que ignoram e ainda chamam de malucos os que estão despertando a consciência para a realidade da pluralidade dos mundos habitados!
Ele tinha medo dessas experiências e também dos espíritos, só não tinha medo - vejam que curioso! - de ETs, alienígenas! Ele tinha, sem motivo aparente, raiva daqueles tipos de ETs cinzentos e cabeçudinhos, os do tipo gray.
- Se eu pego um desses, dou um coice que os jogo longe, acho que tenho raiva deles porque, segundo o que pesquisei na internet, eles só querem fazer experiências ou experimentos conosco! Se um desses tentar fazer algo comigo, encho de porrada!
Pois bem. Numa viagem por uma região dessas bem afastadas, com estradas em péssimas condições, ele teve que parar num lugar quase deserto, com o caminhão debaixo de uma árvore, rente a uma floresta que subia um morro alto em cujo topo havia uma espécie de plataforma natural de rochas. Ficava no Ceará, no interiorzão mesmo de lá.
De noite ele se trancou na cabine do caminhão, deitou-se e adormeceu. De repente ele estava num sonho, e a consciência foi clareando até ele sentir que não era um sonho mas uma viagem fora do corpo nos caóticos e estranhos mundos astrais.
Ele estava caminhando por uma rua, onde havia uma cidade com casas bem simples e pequenas, todas pintadas de branco com janelinhas azul claro. A maioria vestia uma espécie de camisola ou túnica branca, e todos pareciam pacíficos e sorridentes.
Ele se sentia num paraíso, de tanta tranquilidade, as pessoas , velhas, crianças ou gente nova, passavam uma simplicidade e inocência.
Ele sentou-se numa espécie de pracinha, ou parque, onde todos estavam sentados em bancos ou na grama mesmo, rindo e alguns tocando estranhos instrumentos musicais.
De repente todos olharam para o céu daquela região ou distrito do plano astral. Meu sobrinho olhou também e viu uns aparelhos voadores estranhos que vinham em direção àquela colônia ou comunidade astral. Todos correram aos gritos, apavorados, fugindo. Menos meu sobrinho, que ficou olhando boquiaberto.
Dessas máquinas voadoras sairam raios de energia verde que eram como raios tratores que "sugavam" aquelas pessoas para dentro das naves que eram aquelas máquinas.
Meu sobrinho se escondeu atrás de uma pedra e viu que algumas dessas naves pousaram.
De dentro delas sairam criaturas estranhas que lembravam os famosos ETs da raça gray, porém eram mais altos , com 1, 80 de altura, pescoço comprido e andar meio trôpego de zumbi. Cada um deles segurava uma espécie de arma que lembrava mais uma corneta do que pistolas energéticas. Dessas pistolas saíram raios que imobilizava as pessoas daquele região do mundo astral numa espécie de bolha flutuante que levitava com aqueles espíritos rumo ao interior das naves que abriam portas especiais para isto.
De alguma forma, meu sobrinho, ou o corpo astral do meu sobrinho, escutou e compreendeu o que um dos alienígenas que visitavam o Plano Astral murmurou ao outro companheiro ao seu lado que apontava para o meu sobrinho.
- Esse é uma espécime viva, diferente das outras.
O outro ET respondeu:
- Vamos levar esse também! Vai ser interessante examinar sua estrutura astral nesse estado!
Os dois aliens se aproximaram do meu sobrinho que gritou e os encarou:
- Vocês vão levar é umas porradas, seus desgraçados!
Meu sobrinho deu um pontapé na arma de um dos grays altões, e depois no outro fez a mesma coisa. Ato contínuo, meu sobrinho deu um soco no queixo de um deles. O outro fugiu para a nave. E voltou com uma dúzia de ETs, com as pistolas em riste e alguns com espécies de tarrafas elétricas que seriam lançadas sobre ele.
Quando uma dessas redes foi lançadas sobre meu sobrinho, ele acordou assustado na cama, aos berros, sentindo um estranho formigamento no corpo que durou alguns segundos.
fonte: sobrenatural.org
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