
Walter Uphoff, presidente da New Frontiers Center, em Wisconsin (EUA), publicou recentemente o caso de um telefonema feito por uma pessoa que morrera.
Conta o pesquisador que, lecionando na Universidade do Colorado e desejando entrar em contato com seu agente de seguros para fazer uma palestra, pediu à sua secretária, Iris Brace, transmitir o convite. Como ela estava para dar entrada no hospital a fim de submeter-se a uma cirurgia, Íris prometeu ligar assim que tivesse alta. Mas ela nunca reassumiu seu posto, pois morreu no hospital.
Ao retornar a Wisconsin, Uphoff lembrou-se da palestra e telefonou para a pessoa em questão. Estavam conversando sobre o assunto quando o agente interrompeu-o, dizendo que alguém o chamava em outro aparelho. Ao terminar a conversa, ele voltou a falar com Uphoff, explicando que o chamado fora de sua secretária Íris, que transmitira o convite sobre a palestra. Ao ser informada de que Uphoff estava no outro aparelho, ela desligou dizendo que já dera seu recado.
Foi então que Uphoff falou ao seu agente sobre a morte de sua conscienciosa secretária, que não esquecera o que havia prometido ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário