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segunda-feira, 2 de abril de 2012
Os Sumérios
Foi a Voyager que despertou nossa atenção para a importância das colisões, declarou o cientista Edward Stone, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, chefe do Programa Voyager. Os choques cósmicos foram os potentes escultores do sistema solar.
Mas os sumérios já haviam esclarecido esse fato há 6 mil anos. O ponto central de sua cosmogonia, visão de mundo e religião, foi o cataclismo, chamado de Batalha Celeste e o texto mais completo que chegou até nós trata da formação do sistema solar antes da batalha celeste e explica enigmas que ainda preocupam nossos astrônomos e astrofísicos.
E o que é mais importante: sempre que os cientistas chegam a uma resposta satisfatória, ela se adapta à realidade suméria e a corrobora.
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Num estudo feito nos planetas do nossos sistema, a probabilidade de uma colisão celeste surgiu como a única resposta plausível . As luas de Urano, bem como sua posição, levaram os cientistas da NASA à conclusão de que uma colisão com algo do tamanho da terra, viajando a mais de 60 mil quilômetros por hora, poderia ter causado isso, declararam, sugerindo que provavelmente isso aconteceu há cerca de 4 milhões de anos.
Os sumérios falam de um único acontecimento global e seus textos são mais esclarecedores do que os astrônomos modernos, quando tentam explicar os planetas exteriores. Os documentos antigos também explicam assuntos mais próximos de nós, como a origem da Terra e da Lua, do Cinturão de Asteróides e dos cometas.
Os textos suméricos relatam que tudo começou quando o sistema solar ainda era jovem. O Sol e Tiamat foram os primeiros membros do sistema solar, que gradualmente foi se expandindo com o nascimento de mais três pares planetários, os planetas que chamamos de Vênus, Marte e Mercúrio e depois o par de gigantes Júpiter e Saturno e, além de Tiamat, Urano e Netuno mais afastados ainda.
Nesse sistema solar inicial, ainda instável logo após a formação (tempo calculado em cerca de 4 milhões de anos), surgiu um invasor. Os sumérios o chamavam de Nibiru; os babilônios o rebatizaram de Marduk em homenagem ao seu deus nacional. Ele surgiu do espaço exterior mas, ao aproximar-se dos planetas exteriores do sistema solar, começou a ser atraído para dentro dele.
O primeiro planeta a atrair Nibiru/Marduk com sua força gravitacional foi Netuno. Faíscas e raios foram arremessados por ele quando passou por Netuno e Urano. Pode ter chegado com seus próprios satélites orbitando a sua volta ou adquiriu alguns pela força gravitacional dos planetas exteriores. Os textos antigos falam de seus membros perfeitos... difíceis de distinguir. Quando passou próximo de Netuno, um lado de Nibiru/Marduk se soltou e tudo leva a crer que se transformou em Tritão, lua de Netuno. Um aspecto que reforça essa possibilidade é que Nibiru/Marduk entrou no sistema solar numa órbita retrógrada (no sentido horário) ao contrário do movimento dos outros planetas. Apenas esse detalhe sumério de que o planeta invasor tinha um movimento orbital contrário aos dos outros planetas pode explicar o movimento retrógrado de Tritão, as órbitas muito elípticas dos outros satélites e cometas.
Outros satélites foram criados quando Nibiru/Marduk passou por Urano havendo, nos textos sumérios, uma clara referência à formação das quatro luas principais de Urano, que aconteceu durante a colisão que inclinou esse planeta. Ao mesmo tempo, numa passagem posterior do texto, é dito que Nibiru/Marduk ganhou mais três satélites como resultado desse encontro.
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Passando por Netuno e Urano, Nibiru/Marduk penetrou ainda mais no sistema solar e alcançou a imensa força gravitacional de Saturno, que mudou para sempre a órbita de Nibiru/Marduk. Foi também quando Plutão (que era satélite de Saturno) foi afastado em direção a Marte e Vênus, fazendo uma vasta órbita elíptica e retornando para os confins do sistema solar.
O novo trajeto orbital de Nibiru/Marduk estava irrevogavelmente traçado na direção do planeta Tiamat. Apesar de estarem em processo de colisão, Tiamat orbitando em sentido anti-horário e Nibiru/Marduk em sentido horário, os dois planetas não colidiram – fato de importância astronônica fundamental. Foram os satélites de Nibiru/Marduk que golpearam Tiamat e colidiram com seus satélites. Desta colisão, Tiamat fendeu-se em grandes rachaduras e seu satélite principal, Kingu, perdeu sua órbita independente.
Nibiru/Marduk continuou seguindo seu novo destino, em volta do Sol e, em seu retorno, novamente voltou a Tiamat. Com isso, o ato de criação dos céus atingiu seu estágio final e iniciou-se a criação da Terra e sua Lua. Primeiro, os novos impactos partiram completamente Tiamat ao meio. A parte superior foi golpeada por um dos satélites de Nibiru/Marduk que a levou, junto com Kingu, a locais antes desconhecidos - a uma órbita inteiramente nova onde antes não havia nenhum planeta. A Terra e a Lua estavam criadas. A outra metade de Tiamat partiu-se com os impactos em pequenos pedaços, formando o Cinturão de Asteróides.
Depois disso, Nibiru/Marduk cruzou os céus e avaliou as regiões e, segundo o texto antigo, também deu a Plutão seu destino final, designando-lhe um lugar oculto – uma parte ainda desconhecida do céu. Era além da posição de Netuno; pelo que dizem, era no abismo - distante no espaço. Desse modo, Plutão foi localizado na órbita que hoje ocupa.
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Diz o texto que, ao construir as estações para os planetas, Nibiru fez para si duas moradas. Uma ficava no Firmamento (como também é chamado o Cinturão de Asteróides nos textos antigos) e a outra distante, no abismo, que era chamada a grande morada. Os astrônomos modernos chamam essas duas posições planetárias de perigeu – o ponto orbital mais próximo do Sol – e apogeu – o ponto mais distante.
Assim chegou o Invasor do espaço exterior – Nibiru/Marduk - para se transformar em mais um membro do Sistema Solar, com uma órbita que leva 3600 anos para se completar.
Religiões da Ásia Ocidental
Encontramos na Ásia Ocidental, diversas religiões que apresentam constantes semelhanças, exercendo grande influência sobre outras.
Nessas regiões encontraram-se autóctones, indo-europeus e semitas. Distingui-se os semitas setentrionais (babilônicos e assírios), os semitas ocidentais (fenícios, palestinos, israelitas) e os semitas meridionais (etíopes e árabes).
O grupo dos semitas setentrionais que dominou a Mesopotâmia – região situada entre o Tigre e o Eufrates – encontrou ao penetrar o delta deste rio, as populações chamadas sumérias.
Os sumérios tiveram influência preponderante entre os meados do IV e III milenário antes da era cristã. Relacionou-se sua civilização com a dos dravidianos da Índia, supondo-se a existência de uma cultura pré-índia que se presume sumério-dravidiana.
Os sumérios descidos das estepes turquestãs ou das montanhas do Elam, precisaram cavar canais, irrigar e secar antes de tornarem-se um povo ao mesmo tempo marítimo e agrícola, cultivando os cereais que transmitiram ao resto do mundo. Aprenderam a manipular a argila para construção, para cerâmica e para a escrita.
Culto dos Sumérios
Os sumérios possuíam seres sagrados, herdeiros de totens primitivos: a águia, o touro e o leão.
O animismo coloca nos astros – no Sol, na Lua e em Vênus – espíritos que se tornaram deuses.
As divindades variam de uma cidade para outra. Estas divindades locais são, sobretudo, femininas, réplicas da grande deusa, a Mãe Universal, que foi venerada do Mediterrâneo ao Gôlfo de Bengalas, por egeus, asianos e dravidianos. Tiamat, divindade do oceano, Nana ou Nina, protótipo da Ishtar babilônica. Um deus destinado a ter grande futuro, Marduk, é o criador que, triunfando sobre Tiamat impôs forma a matéria e criou o Delta. Todas estas divindades serão reencontradas na religião babilônica onde serão também desenvolvidas as lendas sumérias da criação e do dilúvio.
Os deuses criam o homem a fim de que este institua seu culto e os alimente. O homem é feito de argila animada por um deus.
Os soberanos são filhos de deuses e são eles que asseguram a fecundidade da natureza, regulam as enchentes e presidem a vegetação.
Os sumérios que se supõe descidos da montanha, parecem ter conservado o culto das alturas que lhes inspirou, uma vez tornados mesopotâmicos, a construção dos Ziggurats, torres maciças de sete andares das quais as de Ur e de Khorsabad transmitiram-nos a imagem concreta sendo a de Babel o mais famoso exemplar.
Mitologia Suméria
Os sumérios eram adeptos de uma religião politeísta caracterizada por deuses e deusas antropomórficos representando forças ou presenças no mundo material, noção esta bastante presente na posterior Mitologia Grega. Os deuses originalmente criaram humanos como servos para si mesmos, mas os libertaram quando se tornaram difíceis demais de se lidar.
Muitas histórias na religião suméria aparecem homólogas a histórias em outras religiões do Oriente Médio. Por exemplo, a idéia bíblica da criação do homem, bem como o dilúvio de Noé, estão intimamente ligados aos contos sumérios. Os deuses e deusas da Suméria têm representações similares nas religiões dos Acádios, Cananitas e outros. Da mesma forma, um número de histórias relacionadas a divindades têm paralelos gregos; por exemplo, a descida de Inanna ao submundo está impressionantemente ligada ao mito de Perséfone.
Cosmologia
O universo surgiu quando Nammu, um abismo sem forma, enrolou-se em si mesmo num ato de auto-procriação, gerando An, deus do céu, e Antu (Ki), deusa da Terra.
A união de An e Ki produziu Enlil, senhor dos ventos, que eventualmente tornou-se líder do panteão dos deuses. Após o banimento de Enlil de Dilmun (a morada dos deuses) por violentar Ninlil, a deusa teve um filho, Nanna, o deus da lua (mais tarde chamado de Sin (ou Sinnu). Da união posterior entre Sin e Ningal nasceram Inanna (deusa do amor e da guerra) e Utu (deus do sol, depois chamado de Shamash). Também durante o banimento de Enlil, o deus tornou-se pai de três divindades do submundo junto a Ninlil. O mais famoso foi Nergal.
Nammu também teve um filho, chamado Enki, deus do abismo aquático ou Absu. Enki controlava também os Me, decretos sagrados que governavam coisas básicas como a física, e complexas como a ordem social e a lei.
Lista de Deuses:
12 Deuses Maiores
An; Ishkur (Adad); Inanna Ishtar; Enki; Antu; Enlil; Sinki (Damkina); Nanna (ou Innin, Innini); Ninhursag; Ningal; Ninlil; Shamash (Utu, Babbar).
Deuses e Deusas Menores
Anshar, Ereshkigal, Husbishag, Isinu, Ninki, Nammu, Kingu, Kiskil-lilla, Namtar, Nebo (Nabu), Nergal, Nidaba, Ninisinna, Ninkas, Nusku, Tiamat, Utukku, Tulkas.
Semi-Deuses e Semi-Deusas
Dumuzi, Gilgamesh, Geshtinasnna, Gugalanna, Humbaba, Enkidu (herói).
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