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quarta-feira, 4 de abril de 2012
Deputados pedem processo contra Bolsonaro por quebra de decoro
Bolsonaro é agredido por assessor, revida e ganha representação no Conselho de Ética da Câmara mais uma vez, e adivinhem quem são os autores? Os membros "éticos" do PSOL que defendem o kit-gay nas escolas e a legalização da maconha no Brasil.
Deputados do PSOL, PT e PSB protocolaram nesta quarta-feira (4) requerimento na Mesa Diretora da Câmara dos Deputados pedindo a abertura de processo disciplinar contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) por quebra de decoro parlamentar.
O deputado Bolsonaro durante discurso no
plenário da Câmara (Foto: Leonardo Prado
Agência Câmara)
Segundo o líder do PSOL na Câmara, Chico Alencar (RJ), Bolsonaro tentou impedir a realização nesta terça (3) da primeira reunião da subcomissão da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara que colhe depoimentos de testemunhas em relação a episódios de violência durante a ditadura militar.
Durante a reunião, reservada, o deputado disse a um servidor para ficar quieto porque a conversa não tinha chegado "ao chiqueiro", segundo o texto da representação.
Ao G1, Bolsonaro confirmou a declaração. Segundo ele, o secretário da subcomissão impediu uma assessora de entregar a ele a relação dos depoentes. Bolsonaro afirmou que, depois disso, tentou fazer uma foto do servidor, que teria tentado arrancar a máquna fotográfica de sua mão.
"É muita cara de pau um funcionário tirar a máquina da mão de um deputado. Ele me agrediu moralmente e eu respondi", afirmou Bolsonaro ao G1. O deputado disse ainda que a representação na Corregedoria da Câmara é uma tentativa de "intimidação".
"Eles querem me intimidar, mas vou comparecer a todas as reuniões da subcomissão e vou lutar pelo direito de fazer perguntas. Para o deputado, a subcomissão está selecionando apenas pessoas que criticam o reguime militar. "Essa é uma comissão da mentira. Estão garimpando as testemunhas."
Reunião da subcomissão
A reunião da subcomissão foi marcada para ouvir pessoas ligadas a episódios de violência durante a ditadura militar. Foram convidados dois militares que atualmente criticam o regime e um camponês que vivia na região da chamada Guerrilha do Araguaia e que teria sido torturado na época. Os depoentes pediram que a sessão fosse secreta porque sofrem ameaças.
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No pedido de abertura de processo disciplinar, os parlamentares alegam que Bolsonaro tentou tirar fotos dos depoentes e agrediu verbalmente o secretário da Comissão de Direitos Humanos, Márcio Araújo.
O G1 tentou falar com Araújo, mas não tinha conseguido localizá-lo até a última atualização desta reportagem.
De acordo com a representação, o secretário teria alertado Bolsonaro de que não era permitido fotografar a sessão, pois se tratava de uma reunião fechada. Nesse momento, de acordo com o texto da representação, Bolsonaro teria “agredido Araújo com palavrões e ofensas”. “A conversa não chegou ao chiqueiro”, disse o deputado do PP ao secretário da comissão, segundo a representação.
Para Chico Alencar, Bolsonaro desrespeitou o Código de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara. O artigo 5º do código, citado na representação, diz que atentam contra o decoro parlamentar as condutas de “perturbar a ordem das sessões da Câmara ou das reuniões das comissões, praticar atos que infrinjam as regras da boa conduta, praticar ofensas físicas ou morais nas dependências da Câmara e revelar conteúdo de debates ou deliberações que a Câmara ou comissão hajam resolvido ficar secretas.”
“Numa democracia você pode até ser fascista ou nazista, mas tem que se despir de atitudes violentas. Bolsonaro tentou ameaçar os depoentes, tirou fotografias para intimidá-los e atacou o secretário”, afirmou Chico Alencar.
De acordo com o deputado do PSOL, a partir da representação a Corregedoria da Câmara vai avaliar se encaminha ao Conselho de Ética da Casa pedido de abertura de processo por quebra de decoro contra Bolsonaro.
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