Policiais e agentes da Força Nacional de Segurança prenderam empresários e contadores de Alagoas suspeitos de fraudes milionárias.
Segundo a promotoria eles vendiam alimentos a preços superfaturados para prisões e quartéis da PM, mas não entregavam a mercadoria.
No centro de Maceió os policiais arrombaram seis galpões de empresas distribuidoras de alimentos. Onze pessoas foram presas, seis estão foragidas.
Agentes da Força Nacional de Segurança capturaram dois empresários nesta casa, de um condomínio de luxo.
A empresa deles vendia alimentos para abastecer presídios e guarnições militares de Alagoas, mas não entregava a mercadoria. Segundo a polícia a empresa emitia notas frias e cobrava pelos alimentos o triplo do valor de mercado.
A polícia apreendeu um cofre, computadores, documentos, e uma arma sem registro. A operação é resultado de uma investigação que durou um ano e cinco meses e que constatou a existência de 73 empresas fantasmas em Maceió e no interior do Estado.
Os crimes de falsificação de documentos, fraudes em licitações, sonegação fiscal e formação de quadrilha já geraram um rombo de mais de 300 milhões de reais aos cofres públicos.
Em uma segunda etapa a promotoria pretende apanhar também os funcionários públicos envolvidos. “Nosso objetivo é chegar àqueles agentes públicos que pactuaram esta fraude, que ingressaram nessa organização criminosa, que causaram esse rombo terrível de 300 milhões de reais ao estado”, declara Luís Tenório, promotor de Justiça.
Queremos saber através do requerimento de informações 3520/2024 como e
porque será gasto 1 milhão e 500 mil do dinheiro do carioca para financiar
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Prefeitura do Rio *explicações sobre a con**cessão de dinheiro público da
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Há uma semana
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