Após denúncia feita pelo jornal O Globo, na edição do último domingo, 11, que apontava que cerca de 30% dos senadores empregavam funcionários fantasmas em seus escritórios em Brasília ou nos seus Estados de origem, os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e João Vicente Claudino (PTB-PI) exoneraram na última quinta-feira, 15, dois assessores. Calheiros demitiu Patrícia de Moraes Souza Muniz Falcão, que trabalha em duas clínicas pelo período de 40 horas semanais, e Claudino demitiu o advogado Dante Ferreira Quintans, que atuava em escritório com ações judiciais de bancos e empreiteiras.
Ambos os casos estavam entre os citados pelo jornal O Globo. Dos 81 senadores, no mínimo 25 empregavam advogados e médicos, além de estudantes, políticos condenados por mau uso do dinheiro público ou denunciados por suspeita de atuação irregular na administração de prefeituras. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado promete votar na próxima semana o projeto de reforma administrativa. O projeto previa, em 2009, que cada senador tivesse no máximo 25 funcionários comissionados nos gabinetes. Porém, o limite acabou subindo em votação para 55. Caso o projeto seja aprovado, há a possibilidade da economia anual chegar a R$ 140 milhões.
E AI? QUANDO TUDO ACALMAR ENTRAM MAIS, É A VELHA HISTÓTIA, TIRAM 10 ENTRAM 30, AINDA MAIS NESTE GOVERNO CORRU PT O
Nenhum comentário:
Postar um comentário