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terça-feira, 6 de março de 2012

O relatório dos mortos


A guerra cria mais morte do que qualquer outra atividade humana, e também gera muitas estórias de fantasma. Causos de aeronaves fantasmas são bem documentadas, mas poucos se comparam ao conto da tripulação de três bombardeiros Douglas DB-7 Boston da segunda guerra mundial, que voltaram para preencher seus relatórios, depois que tinha sido abatidos e mortos.

Após a queda da França, um esquadrão da British Boston´s foram mandados para uma missão de ataque das defesas costeiras alemãs. Na base dos bombardeiros, um marechal de ar da RAF estava presente para acompanhar o ataque e colher das tripulações das aeronaves, dados vitais para a Inteligência sobre as posições inimigas.

O marechal do ar esperou, calculando cuidadosamente quando as aeronaves estariam de volta.

Eventualmente, na hora que ele esperava, ele ouviu o som de três, possivelmente quatro se aproximando.

Ele ouviu os aviões aterrisando.

Ele ouviu os motores sendo desligados.

Ele ouviu os veículos vindo até o prédio de operações, as portas se abrindo e fechando e o som de passos dentro do prédio.

Finalmente, a tripulação dos três aviões estavam diante do marechal, com os rostos transtornados pelo terror que eles tinham acabado de passar.

Não querendo perder tempo o marechal mandou as tripulações preencher seus relatórios de campo, certificando-se que incluíram seus nomes, classificação, número de série, data e hora.

Ele então disse-lhes para sair e beber uma merecida cerveja.

Quando o ajudante do marechal de ar entrou logo depois, ele teve uma grande dificuldade em convencer o oficial que todo o esquadrão tinha sido abatido sobre os seus alvos.

A Inteligência confirmou a tragédia, mas o marechal tinha o relaorio escrito dos pilotos.

Mais tarde, foi confirmado que as tripulações dos bombardeiros foram mortos. Não houve presos, nem sobreviventes.

O que é particularmente notável neste caso é a prova escrita.

As pessoas que morrem de repente e violentamente frequentemente aparecem aos vivos. Muitas vezes eles aparecem para os entes queridos ou pessoas que estão esperando por eles.

Alguns pesquisadores sugerem que isso se deve aos mortos não acreditar que eles estão mortos, e continua a pensar que ainda estão vivos.

Mas quando os espíritos descobrem que não eles têm nenhuma influência neste mundo – que incapazes de escrever ou comunicar-se – eles geralmente entendem que já faleceram.

A morte, ao que parece, não apresentou nenhuma impecilho para esses homens incríveis. Eles tinham de completar sua missão – e assinar a papelada para torná-la oficial.

As almas do Pacifico Sul

Todas as batalhas da Segunda Guerra Mundial travadas no Pacífico Sul foram sangrentas, sombrias e impiedosas. E talvez para alguns o pesadelo ainda não tenha terminado. No final da década de 50, um repórter da BBC de Londres noticiou que havia uma casa de Kuala Sengalor, na Malásia, ocupada outrora por oficiais Japoneses, onde ainda se ouviam ecoar os passos de botas militares pesadas. Outras fontes informaram que pescadores da Ilha Filipina de Corregidor, ferozmente disputada, continuavam vendo patrulhas espectrais durante anos, após a Guerra. Até a Reuters, a respeitada agência de notícias britânica, deu ouvidos a uma história vinda da costa norte da Nova Guiné.

Os eternos soldados do canhão anti-aéreo


Na primavera de 1944, o Porto de Hollandía foi palco de uma grande invasão aliada. A ilha, ocupada pelos japoneses, era um trampolim para as Filipinas e foi atacada pelas forças do General Douglas MacArthur. Pegos de surpresa e vencidos, os soldados japoneses fugiram para o leste e os aliados entraram na ilha. Os moradores locais disseram que alguns dos japoneses ficaram... pelo menos em espírito. Em 1956, a Reuters noticiou que os moradores de Hollandía tinham pedido a membros de uma comissão japonesa para exorcizarem um canhão anti-aéreo abandonado da praia. Diariamente, à meia-noite, diziam eles, alguns fantasmas de soldados japoneses esqueléticos com capacetes enferrujados apareciam para manejar o velho canhão e ficavam de vigília esperando por um possível ataque.




Fonte: http://sinistroaoextremo.blogspot.com/2011/12/lendas-urbanas-sinistras-da-segunda.html#ixzz1oO9gmXaP

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