Na maior crise dos últimos tempos entre governo e militares, aparentemente omitida pela mídia tradicional, agrava-se a indisposição do governo de Dilma com os militares da reserva, desencadeada por um manifesto público criticando a presidente por não questionar declarações de duas ministras contrariando a Lei da Anistia. Segundo informações emplamente divulgadas pela grande rede, os 13 generais da reserva que reiteraram com outros oficiais, praças e civis, o teor do manifesto que foi considerado uma “afronta” por Dilma – serão punidos. Segundo o site claudiohumberto.com, os oficiais generais decidiram há pouco se apresentar a suas respectivas Forças para receberem o diploma da punição. Escolheram o dia 31 de março, um sábado, quando se comemora a Revolução de 1964. Parece-nos que essa punição vai ficar na história desses homens mais como uma honraria do que realmente um demérito. O Supremo e o Código Penal Militar permitem a livre manifestação ideológica e política de militares da reserva. A decisão foi confirmada à coluna de C.Humberto pelo general-de-brigada aposentado Iberê Mariano da Silva e engenheiro militar pós-graduado pela Ecole Nationale Supérieure de L’Aéronautique.
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