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quinta-feira, 15 de março de 2012

BASES SUBTERRÂNEAS NAZISTAS NA GROENLÂNDIA "PONTO 103"



“ Wiener Montag” de 29 de Dezembro de 1947: “Grupos de Combate Ainda Ativos na Groenlândia? Desembarcados Submarinos Alemães há Quase Seis Anos na Planície Nevada!”. Segue o texto do jornal: “O Comandante Hammerlein, que antes da Segunda Guerra Mundial fez várias expedições polares, chefiou o grupo Bando Branco da Morte, muito bem equipado e com 150 homens que portavamos mais sofisticados; a 180 Km do porto Augmasalik constituíram uma estação para telegrafar informações metereológicas para a Alemanha. Com os submarinos vieram os mantimentos e dois geólogos que provavelmente buscavam urânio; segundo os esquimós, os alemães trouxeram um avião desmontado no Outono de 1943. No outono seguinte, vieram no último transporte 30 homens da SS e em Maio de 45, 150 sodados desapareceram da região, mas alguns anos depois os esquimós acharam os mesmos alemães em1947, na Groenlândia.”

A clara implicação disto é que a inscrição “Thule 1 K” é “Thule Kampfgruppe 1 e que jamais se renderia, tendo uma missão a cumprir; é notório o fato que os americanos não descobriram bases na Groenlândia por duas razões: a primeira é que a região é enorme e porque, como aconteceu na Nova Suábia, essas bases foram cosntruídas sob o gelo e rocha a uma profundidade de 2.000 metros. Se a base fosse dedectada, os alemães se serviriam de duas novas armas, a de raios laser inventadas por Nicola Tesla e o Paralizador de Motores, capazes de imobilizar à distância tanto aviões quanto automóveis. Landig nos diz que a base a leste da Groenlândia tinha de 80 a 100 homens da Wermacht, mas estranhamente isolada das demais; se isto não for suficiente, há uma fotografia de soldados americanos comendo rações capturadas de bases germânicas na Groenlândia, fora outra que exibe um barco alemão com suprimentos da região.

O vídeo “Segredos Ufológicos do Terceiro Reich” ( N.T.: o vídeo “Os Ufos do Terceiro Reich”, editado por Rodolfo Heltai com tradução e comentários deste tradutor, é ainda mais completo) sugere que as bases groenlandenses serviam como apoio aos Discos Voadores e é preciso dizer que William Landig diz em sua obra “ficcional” que os fatos são verídicos mas os nomes foram mudados por razão de segurança. Isso significa que o seu Ponto 103 não é a Groenlândia e sim a região ártica canadense, embora outros detalhes geográficos nos dêem a entender que é da Groenlãndia que se trata por ser próxima da Noruega. A base do Polo Norte alemã era denominada de Ponto 103 por Landig, que a descreveu como sendo muito grande e importante contendo hangares para aviões, armas, suprimentos, comida, munição, comando de oficiais, salas de conferência militar, sem falar em todo tipo de instrumentos estocados. Centenas de soldados guardavam o local, que como as demais, funcionava como estação metereológica, dando a impressão de que se parecia com a Força Aérea, exceto que se localizava no Polo Norte e que os suprimentos estavam enterrados em rocha sólida; uma montanha semi-circular amuralhava o Ponto 103 e o sopé serviu de pista para aviões especiais ( D.V.s? ) que por motivo de segurança não podiam ser montados na Alemanha. O ponto 103 se conectava com outras partes do mundo através dos V-7; após a Capitulação de 8 de Maio de 45, as insígnias da Luftwaffe foram substituídas pelo símbolo do Sol Negro (Um círculo preto e vermelho). Novas ordens chegavam ao Ponto 103 por rádio e aquele estava ligado às bases antárticas e a nodeste dos Andes. Muitos ramos das Forças Armadas (antiga Reichwehr) foram representadas pela SS em muitos segmentos, sendo possível que a Divisão Polaris fizesse parte da Thule Kampfgruppe quando habitava o Ponto 103; Polaris se referia à estrela polar, a única que permanece estática enquanto as demais circulam no céu noturno, apontando o norte verdadeiro aos navegadores. Curiosamente, há dois pontos magnéticos polares no ártico canadense e Landig descreve, além dos V-7, outros aparelhos aéreos que não tinham sido produzidos como o Junker Dornier, logo construído em Berlim, com duas fuselagens e uma tripulação de tres pilotos e era desarmado e refrigerado a ar com motor Daimler-Benz 606 com quatro motores fazendo o avião atingir 735 Km p/hora, comalcance de 8.000 Km, sendo extraordinariamente rápido, funcionando como nave de reconhecimento; já o Dornier 635 tinha a surpreendente função de puxar grande massa, i. é, outro avião, lembrando o glamuroso Messerschmidt gigante; o que era curioso é que o 635 era resultado de uma fusão de dois Dornier 335 com asa central. O piloto sentava à esquerda do aparelho junto com o homem do rádio enquanto que o co-piloto ocupava olado direito do”gêmeo, sendo que o combustível ficava armazenado no centro da asa e o aparelho era similar ao Heinkel 111. O Dornier 635 foi trazido para o Ponto 103 através da Noruega, equipado com nova espécie de bússola que não se orientava por linhas magnéticas porque bússolascomuns não funcionam no Polo Norte. A nova bússola, a HimmelKompass ou Bússola Celeste, usava a posição do sol, funcionandomesmo no crepúsculo ou quando o astro estava abaixo da linha do horiizonte, já que a luz solar é polarizada quando atinge a Terra, produzindo forte campo magnético na região. Com o auxílio de outras ferramentas de mensuração, a localização exata era conseguida; presumivelmente, todas as aeronaves, incluindo as V-7 eram orientadas pela Himmelkompass. Um Segundo avião, semelhante a um inseto era o Dosthra, que usava insígnia de dois círculos pretos (Shwartze Rundel); sua envergadura media um lado da asa dum B-29, construído em metal comprimido a pressão de 400.000 atmosferas, que funcionava como armadura protetora e o que realçava a aparência de inseto eram as duas torres de vidro com metralhadoras na frente do aparelho. Em vez de metralhadoras, o Dosthra era munido de raios letais, atraindo ou repelindo forças magnéticas lançando balas especiais de inacreditável velocidade. Tinha uma tripulação de sete pessoas, podendo operar com apenas cinco. Com trem de pouso de quatro metros de diâmetro, aterrissava confortavelmente; suas asas possuíam quatro propulsores radiais Argus. E como no caso do B-36 americano, outro motor era colocado na parte detrás do aparelho e nas pontas das asas, podemos dirigir o avião, muito resistente. O Dosthra voava a 830 Km p/hora e seu alcance era de 22.000 Km, com altitude de 32.000 Km, podendo voar à América costa a costa. Não se sabe se era usado como bombardeiro mas é uma possibilidade. O desenvolvimento do Dosthra ( Dornier Stratosphaeren Flugzeug) ou Avião Dornier Estratosférico, que gerou o Haunebu, o mais “conhecido” segredo do Terceiro Reich, um autêntico Disco Voador, com características maiores que o Vril, ambos movidos eletro-magnéticamente. Durante a Segunda Guerra, a Alemanha foi rodeada de inimigos ferrenhos e o governo teve que importar trabalhadores de vários países ocupados; a espionagem inimiga tinha problemas de distância e relativa homogeneidade étnica. Além disso, o código secreto alemão foi decifrado pelos ingleses: a máquina “Enigma”; os alemães confiavam em Enigma porque o código era reprogramado mecânicamente, sendo que o envio e o recebimento de mensagens obedecia a um arranjo de tempo e issojá não podia ser feito.

Contrariamente ao que se pensa, os alemães não eram idiotas; conhecendo sua derrota, os técnicos desenvolveram uma espionagem “low tech”, usando mensagens dos Aliados contra eles mesmos, como o de falsear a numeração dos submarinos afundados, escondendo dos inimigos poderosa frota de mais de cem U-Boots. Dois ou mais projetos possuíam o mesmo codinome, o que deixava os americanos zonzos, sem mencionar que os projetos tinham diferentes níveis de prioridade e segredo. Renato Vesco batizou de “Bolas Luminosas”( Kugelblitz) para denominar os D.V. da Segunda Guerra, porém um escritor contestou-o, dizendo que o Kugelblitz era peça de ignição usada na bateria anti-aérea; o escritor Moore pensava que dois projetos diferentes não deveriam Ter o mesmo nome e que um deles deveria ser falso. Isso apenas serviu para se jogar a água da bacia com o bebê junto...

O que esse escritor não sabia que havia um terceiro Kugelblitz, um tanque anti-aéreo; os truques dos alemães confundiram pessoas como as que atacaram Vesco, como também os países vencedores por 50 anos. Lembremo-nos que havia tres Kugelblitz, o tanque, a ignição e o Disco Voador eram níveis de prioridade e segredo; dois projetos homônimos não significam uma fraude. Recordemo-nos do Dosthra bombardeiro, avião e Haunebu, ambos envolvendo vôos de longa distância e a firma Dornier podia se beneficiar da confusão gerada pela mesma designação; de fato, os ingleses captaram uma mensagem a respeito do haunebu-Dosthra já em 1941 e os britânicos não creram nela...

Sabemos que a SS mantinha um departamento de energia alternativa, a Instalação de Desenvolvimento 4 e outra instituição era o Gabinete Especial 13 com codinome Urano-13 e que a energia Vril foi adaptada para os D.V. V-4 e V-7, conectados esses departamentos com o Ponto 103. O Vril é descrito como sendo a extração da eletricidade na condição de agregado de massa, como umgás, um fluido e ao mesmo tempo um sólido, uma aplicação do éter em alta voltagem descrita por William Lyne em seu livro “Alienígenas do Pentágono”. A personagem do livro de Landig, o capitão Reiner, diz: “Apenas falsas predisposições nos impedem que dominemos a fissão nuclear; o Ponto 103 é um império, não uma ilha.”

O Ponto 103 ocupou-se também com a pesquisa de energia alternativa baseada no calor latente da atmosfera, usando o vapor de benzeno, processo desenvolvido em 1944 pelo engenheiro Doczekal como um motor perpétuo; esse calor é gerado ou absorvido por fusão ou vaporização.

Um invento maravilhoso foi o Magnetofunk, que através de ondas magnéticas desviava a rota de aviões inimigos, fazendo com que nunca achassem o Ponto 103, que por causar alterações na leitura do norte magnético, deveria estar muito próximo ao polo magnético numa área em que distorções da leitura da bússola eram esperadas, além de que novo aparelho pudesse guiar os aviões a local seguro. O norte geográfico, localizado a 70 graus de latitude norte e 29 graus de longitude oeste na península Boothia no território noroeste do Canadá; pela lógica, o Ponto 103 estaria na ilha do rei William ou na ilha Príncipe de Gales, ilha Somerset, ilhas Baffin ou ainda a ilha Victoria, todas rodeando o polo magnético. A pergunta é: como os pilotos alemães conseguiam localizar a base na vastidão gelada? Simples: usavam uma combinação da Bússola Celeste com o sistema Junker-Dornier.

Em 1978, sete anos depois que Landig escreveu sua obra, um cidadão do NOVO MÉXICO, Bill Lyne, colecionava objetos insólitos, além de ouro; na cidade de Albuquerque, Lyne comprou de uma instalação militar americana, a Base Scandia, um velho aparelho navegacional, compreendendo que estava diante de um velho achado: era uma bússola, um giroscópio manual fabricado na Alemanha em 1942;

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