Seguidores

caveiras contadoras

segunda-feira, 11 de junho de 2012

A Fênix


A Fênix é uma ave mítica, de origem etíope.

É um pássaro da mitologia grega que era consumido por chamas, mas que renascia de suas próprias cinzas.
De acordo com a lenda, a Fênix viveria cem anos e então colocaria um ovo que seria chocado pelo fogo que ela ateava a si mesma.
A ave possui a cor do sol nascente pois é revestida de penas vermelhas e douradas. Sua voz é melodiosa mas se torna triste quando a morte se aproxima. E quando isso acontece, a Fênix constrói uma pira de ramos de canela onde morrerá queimada.
Mas das suas cinzas nascerá outra. Esta, colocará as cinzas num ovo de mirra e o levará para a cidade egípcia Heliópolis, onde o coloca no Altar do Sol. Por isso dizia-se que essas cinzas tinham o poder de ressuscitar um morto.
Na Idade Média, Fênix se tornou o símbolo da ressurreição de Cristo. E por vezes, da Natureza Divina.
Esse pássaro é representado pelo símbolo da imortalidade, ressurreição e renovação.
Também é símbolo do amor. É esperança e continuação de vida após a morte.
A Fênix Egípcia está associada ao ciclo diário do sol e ao ciclo anual das cheias do Nilo.
Seu simbolismo também faz alusão aos ciclos periódicos de renovação cósmica e reencarnação humana.

A força dessa ave é tão forte, que de acordo com sua estória, pode transportar em voo cargas muito pesadas. Há lendas que dizem que chega a carregar um elefante.

fonte do texto e foto: http://witchblue2009.blogspot.com.br/2011/10/fenix-o-renascer.html


Fênix
O Renascer.


A Fênix é uma ave mítica, de origem etíope.

É um pássaro da mitologia grega que era consumido por chamas, mas que renascia de suas próprias cinzas.

De acordo com a lenda, a Fênix viveria cem anos e então colocaria um ovo que seria chocado pelo fogo que ela ateava a si mesma.

A ave possui a cor do sol nascente pois é revestida de penas vermelhas e douradas. Sua voz é melodiosa mas se torna triste quando a morte se aproxima. E quando isso acontece, a Fênix constrói uma pira de ramos de canela onde morrerá queimada.

Mas das suas cinzas nascerá outra. Esta, colocará as cinzas num ovo de mirra e o levará para a cidade egípcia Heliópolis, onde o coloca no Altar do Sol. Por isso dizia-se que essas cinzas tinham o poder de ressuscitar um morto.

Na Idade Média, Fênix se tornou o símbolo da ressurreição de Cristo. E por vezes, da Natureza Divina.

Esse pássaro é representado pelo símbolo da imortalidade, ressurreição e renovação.

Também é símbolo do amor. É esperança e continuação de vida após a morte.

A Fênix Egípcia está associada ao ciclo diário do sol e ao ciclo anual das cheias do Nilo.

Seu simbolismo também faz alusão aos ciclos periódicos de renovação cósmica e reencarnação humana.

A força dessa ave é tão forte, que de acordo com sua estória, pode transportar em vôo cargas muito pesadas. Há lendas que dizem que chega a carregar um elefante.

fonte: Agenda Esotérica



Fênix


A Fênix ou (em grego ϕοῖνιξ) é um pássaro da mitologia grega que quando morria entrava em auto-combustão e passado algum tempo renascia das próprias cinzas. Outra característica da Fênix é sua força que a faz transportar em voo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar até elefantes.
A Fênix nas tradições germânicas é a deusa Gullweig.

Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. Segundo alguns escritores gregos, a Fênix vivia exatamente quinhentos anos. Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de 97.200 anos. No final de cada ciclo de vida, a Fênix queimava-se numa pira funerária. A Fênix, após erguer-se das cinzas, levava os restos do seu pai ao altar do deus Sol na cidade egípcia de Heliópolis (Cidade do Sol). A vida longa da Fênix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.
Os gregos provavelmente copiaram dos egípcios a ideia da Fênix. Esses últimos adoravam "benu", uma ave sagrada semelhante à cegonha. O "benu", assim como a Fênix, estava ligada aos rituais de adoração do Sol em Heliópolis. As duas aves somente representavam o Sol, que morre em chamas toda tarde e emerge a cada manhã.
Segundo a uma antiga versão russa tinha o nome de pássaro de fogo,na qual vivia em chamas.
A Fênix, o mais belo de todos os animais fabulosos, simbolizava a esperança e a continuidade da vida após a morte. Revestida de penas vermelhas e douradas, as cores do Sol nascente, possuía uma voz melodiosa que se tornava triste quando a morte se aproximava. A impressão que a sua beleza e tristeza causava em outros animais, chegava a provocar a morte deles.
Segundo a lenda, apenas uma Fênix podia viver de cada vez.Hesíodo, poeta grego do século VIII a.C., afirmou que esta ave vivia nove vezes o tempo de existência do corvo, que tem uma longa vida. Outros cálculos mencionaram até 97.200 anos.
Quando a ave sentia a morte aproximar-se, construía uma pira de ramos de canela, sálvia e mirra em cujas chamas morria queimada. Mas das cinzas erguia-se então uma nova Fênix, que colocava piedosamente os restos da sua progenitora num ovo de mirra e voava com eles à cidade egípcia de Heliópolis , onde os colocava no Altar do Sol. Dizia-se que estas cinzas tinham o poder de ressuscitar um morto. O devasso imperador romano Helio gábalo (204-222 d. C.) decidiu comer carne de Fênix, a fim de conseguir a imortalidade. Comeu uma ave-do-paraíso, que lhe foi enviada em vez de uma Fênix, mas foi assassinado pouco tempo depois.
Atualmente os estudiosos creem que a lenda surgiu no Oriente e foi adaptada pelos sacerdotes do Sol de Heliópolis como uma alegoria da morte e renascimento diários do astro-rei. Tal como todos os grandes mitos gregos, desperta consonâncias no mais íntimo do homem. Na arte cristã, a Fênix renascida tornou-se um símbolo popular da ressurreição de Cristo.
Curiosamente, o seu nome pode dever-se a um equívoco de Heródoto, historiador grego do século V a.C.. Na sua descrição da ave, ele pode tê-la erroneamente designado por Fênix (phoenix), a palmeira (phoinix em grego) sobre a qual a ave era nessa época representada.
A crença na ave lendária que renasce das próprias cinzas existiu em vários povos da antiguidade como gregos, egípcios e chineses. Em todas as mitologias o significado é preservado: a perpetuação, a ressurreição, a esperança que nunca têm fim.
Para os gregos, a Fênix por vezes estava ligada ao deus Hermes e é representada em muitos templos antigos. Há um paralelo da Fênix com o Sol, que morre todos os dias no horizonte para renascer no dia seguinte, tornando-se o eterno símbolo da morte e do renascimento da natureza.
Os egípcios a tinham por "Benu" e estava sempre relacionada aestrela "Sótis", ou estrela de cinco pontas, estrela flamejante, que é pintada ao seu lado.
Na China antiga a fénix foi representada como uma ave maravilhosa e transformada em símbolo da felicidade, da virtude, da força, da liberdade, e da inteligência. Na sua plumagem, brilham as cinco cores sagradas.
No inicio da era Cristã esta ave fabulosa foi símbolo do renascimento e da ressurreição. Neste sentido, ela simboliza o Cristo ou o Iniciado, recebendo uma segunda vida, em troca daquela que sacrificou pela humanidade.

Registros históricos
"Existe outro pássaro sagrado, também, cujo nome é fénix. Eu mesmo nunca o vi, apenas figuras dele. O pássaro raramente vem ao Egito, uma vez a cada cinco séculos, como diz o povo de Heliópolis. É dito que a fénix vem quando seu pai morre. Se o retrato mostra verdadeiramente seu tamanho e aparência, sua plumagem é em parte dourado e em parte vermelho. É parecido com uma águia em sua forma e tamanho. O que dizem que este pássaro é capaz de fazer é incrível para mim. Voa da Arábia para o templo de Hélio (o Sol), dizem, ele encerra seu pai em um ovo de mirra e enterra-o no templo de Hélio. Isto é como dizem: primeiramente molda um ovo de mirra tão pesado quanto pode carregar, então abre cavidades no ovo e coloca os restos de seu pai nele, selando o ovo. E dizem, ele encerra o ovo no templo do Sol no Egito. Isto é o que se diz que este pássaro faz." - Heródoto, [1]
"E a fénix, ele disse, é o pássaro que visita o Egito a cada cinco séculos, mas no resto do tempo ela voa até a Índia; e lá podem ser visto os raios de luz solar que brilham como ouro, em tamanho e aparência assemelha-se a uma águia; e senta-se em um ninho; que é feito por ele nas primaveras do Nilo. A história do Aigyptos sobre ele é testificada pelos indianos também, mas os últimos adicionam um toque a história, que a fénix enquanto é consumida pelo fogo em seu ninho canta canções de funeral para si" - Apolônio de Tiana, [2]
"Estas criaturas (outras raças de pássaros) todas descendem de seus primeiros, de outros de seu tipo. Mas um sozinho, um pássaro, renova e renasce dele mesmo - a Fénix da Assíria, que se alimenta não de sementes ou folhas verdes mas de óleos de bálsamo e gotas de olíbano. Este pássaro, quando os cinco longos séculos de vida já se passaram, cria um ninho em uma palmeira elevada; e as linhas do ninho com cássia, mirra dourados e pedaços de canela, estabelecida lá, inflama-se, rodeada de perfumes, termina a extensão de sua vida. Então do corpo de seu pai renasce uma pequena Fénix, como se diz, para viver os mesmos longos anos. Quando o tempo reconstrói sua força ao poder de suportar seu próprio peso, levanta o ninho - o ninho que é berço seu e túmulo de seu pai - como imposição do amor e do dever, dessa palma alta e carrega-o através dos céus até alcançar a grande cidade do Sol (Heliópolis, no Egito), e perante as portas do sagrado templo do Sol, sepulta-o" - Ovidio, [3]

A Fênix, símbolo de ressurreição.


A Fénix representa a ave legendaria que vivia na Arábia. Segundo a tradição, era consumida por ação do fogo a cada 500 anos, e uma nova e jovem fénix surgia das suas cinzas.
Na mitologia egípcia, a ave fénix representava o Sol, que morria à noite e renascia pela manhã.
A tradição Cristiana primitiva adoptava a ave fénix como símbolo da imortalidade e da ressurreição.
Uma fênix é protagonista da novela "A Princesa da Babilónia" de Voltaire. Voltaire faz a seguinte descrição desta ave fabulosa:
"Era do talhe de uma águia, mas os seus olhos eram tão suaves e ternos quanto os da águia são altivos e ameaçadores. Seu bico era cor-de-rosa e parecia ter algo da linda boca de Formosante. Seu pescoço reunia todas as cores do arco-íris, porém mais vivas e brilhantes. Em nuanças infinitas, brilhava-lhe o ouro na plumagem. Seus pés pareciam uma mescla de prata e púrpura; e a cauda dos belos pássaros que atrelaram depois ao carro de Juno não tinham comparação com a sua."

Fonte: Wikipédia

Um comentário:

  1. um dos meus simbolos de pura energia, assim como a lua duas energias que me movimentam.

    ResponderExcluir

ULTIMAS POSTAGENS

Postagens populares

Seguidores

Total de visualizações de página

Arquivos do blog

A TERRA E A LUA AGORA

Minha lista de blogs