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caveiras contadoras

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Leia relatos sobre pessoas que afirmam ter feito contato com extraterrestres


O psicólogo Leonardo Martins, que estudou pessoas que afirmam ter visto ETs


Os relatos abaixo são de pessoas que pediram para não se identificar:


A primeira coisa que você sente quando o mundo inteiro bate de frente com você é que você é louco....


A gente [ela e sua família] tem esse histórico de avistamentos e outros aí, eu vi esse ser [um alienígena antes referido] com meu irmão.... e eu continuei minha vida de dia a dia, tudo com muita intuição, muita percepção de muita coisa.... diante dessas experiências todas que eu já vivenciei, se tivessem me perguntado [em outra época] se eu queria, eu não teria querido, porque eu queria ser uma pessoa comum, normal....


Então, durante um período muito grande, eu recusei ser o que eu era, entendeu? Era difícil pra mim essa relação com esses seres [extraterrestres].... Então, se a gente está sentado aqui e tem uma pessoa ali fora falando com “ninguém”, então é horrível pra conviver com os outros.


Pra você conseguir conviver, você não pode ver. Então você reprime. E essa repressão traz suas consequências, claro.... Hoje eu gostaria de ter tido todas [as experiências que tive], até mais do que eu já tive (risos).... eu tenho consciência do que eu sou, do que eu já realizei até hoje.... eu tenho consciência mais centrada do que eu estou fazendo aqui, de porque eu passei por todas essas experiências....


Eu entendo que todas essas experiências, algumas dolorosas e tristes, porque eu tive que aprender a sublimar tudo isso.... eu não escolhi, não foi meu livre-arbítrio, mas eu tive que conviver, né? Então hoje eu considero livre arbítrio o fato de agradecer todas elas, porque acho que, como autoconhecimento, como crescimento... amadurecer dentro da paranormalidade, eu agradeço todas as oportunidades que eu tive, em detrimento de todo o sofrimento que isso me gerou..... E eu cresci me sentindo isolada, sabe?

Não que eu tivesse sido colocada numa jaula, mas, se tivesse sido colocada, a sensação teria sido a mesma, né? Eu não estava presa na jaula, mas era um ser digno [para] alguns de dó, [para] outros de observação, [para] outros de estudo, [para] outros de crítica....


Quando se é criança, você não consegue dosar essa crítica, até quando ela é construtiva ou destrutiva pra você. Normalmente, ela é destrutiva.... Na adolescência, [a crítica] também foi dolorosa, mas você vai tendo mais suporte, mais vivência, vai estudando. Aí, quando fui para a faculdade, eu comecei a estudar parapsicologia.... comecei a pesquisar religião....

Eu uso a religião para aprofundar as possibilidades que me foram dadas.... E os anos foram se passando e... mexendo na internet, eu vi que ia acontecer o II ou III Congresso Internacional de Cura Quântica63....


Foi muito interessante pra mim porque você estuda a vida inteira e quando você chega em um determinado grupo seleto, você descobre que você não sabe nada.... Eu tive noção de que, apesar de todo um histórico, eu era muito pequena, minha experiência era muito pequena em relação a essas pessoas, pessoas que já caminharam muito, muito....


No final desse congresso... eles colocaram à disposição da platéia a oportunidade de falar com um extraterrestre.... eu queria fazer perguntas de uma vida inteira.... aí foi proibido por esse ser... que se fizesse perguntas pessoais.


E eu senti um grande impacto, porque eu queria fazer perguntas pessoais....ele [o palestrante] pegou o microfone e veio andando e ficou de costas para o palco. Então ele não viu quando [o extraterrestre] foi embora.


E ele chegou com o microfone na minha mão e me entregou o microfone, e eu olhando para o palestrante; eu vi quando ele [o extraterrestre] foi embora. Não tinha ninguém pra “mim” perguntar nada. Aquilo foi um choque pra mim, foi um... [começa a chorar] foi muito difícil, porque era a minha vida, né?.... quando eu me levantei, chega Ashtar Sheran64... foi o presente da minha vida falar com um ser dessa natureza....


Foi a maior experiência da minha vida [recomeça a chorar].... ele falou pra mim minha carta estelar, de onde eu vinha, porque eu estava lá... falou que nós éramos irmãos e disse que meu futuro seria trabalhar com ele, o que foi uma grande surpresa, e que eu pertencia à mesma linhagem dele.... e foi embora.


Ele foi lá só pra me responder [chora novamente].... Depois do congresso, eu fui para o Reiki, eu aprendi a cura quântica... eu aprendi o rejuvelhecimento estelar, pra tratar doenças ósseas nas pessoas, Mal de Alzheimer.... A partir do momento que você começa a estudar, você vai entendendo."


"Na época, a gente [ela e seu grupo de contatados] não estava preparado pra ouvir esses seres. Então a gente ouvia, eu ouvia como se estive um ruído... como se alguém tivesse tentando falar alguma coisa e você não entendia o que era.... Pra gente conseguir entender o que ele tava falando... ele começava a jogar flashs de luz na gente. Então cada flash que ele dava, a gente passava a ouvir melhor. É porque ele estava colocando a gente na frequência dele."


"Meu cunhado foi então mais taxativo e fala que realmente tinha visto a luz [na mesma ocasião em que ela]. Eu falei [para o cunhado]... por que você não me mandou parar [o carro]? Por que não me mandou para pra eu poder realmente ter o prazer de ter visto [melhor, com mais detalhes] aquela coisa, aquela luz...?.... [O cunhado] me conta mais sobre essa luz, que ele já tinha visto... que, às vezes, ele já tinha passado noites assim... no mato ou alguma região, esperando que aconteça outra vez a luz, bem buscando mesmo, querendo ver realmente....


Chegando em casa [após a experiência no carro], a gente tenta, na direção onde nós vimos a luz, tenta ver alguma coisa.... apagamos as luzes todas, ficamos lá mesmo assim pensando: “Quero ver essa luz de novo!”



Fonte: Galileu

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