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terça-feira, 13 de setembro de 2011

USS Constelation - Navio Assombrado.


     Lançado ao mar em 26 de agosto de 1854, o "USS Constellation" foi o segundo navio da armada americana a ostentar esse nome. Enquanto era construído, a famosa fragata homônima, construída em 1797, que derrotou a fragata francesa "L'insurgente", desaparecia.
O "Constellation", transformado em museu em 1955, e fundeado em Inner Harbor em Baltimore, é único. O vaso de guerra sobreviveu a Guerra de Secessão, a Primeira Guerra Mundial, e a Segunda Guerra Mundial.
     Quando em atividade o navio patrulhou as águas costeiras da África Ocidental em busca de navios negreiros. Capturou três deles, incluindo o barco Cora, e repatriou mais de mil africanos que estavam sendo enviados clandestinamente para os Estados Unidos e países sul americanos destinados a escravidão.
     Em 1871 foi remodelado para servir de navio-escola para os futuros oficiais da academia Naval de Annapolis, e em 1880 transportou alimentos para as vítimas da grande fome da Irlanda.
     As histórias de fantasmas no heróico navio se iniciaram no mesmo ano em que foi transformado em museu, 1955.
Nesse ano a noticia de um estranho acontecimento foi publicada pelo jornal Sun de Baltimore: um comandante naval e seus homens viram alguém que trajava um uniforme naval antigo passeando pelo navio, apesar das docas serem bem guardadas por sentinelas que proibiam a entrada de quem quer que fosse.
     Um repórter tirou fotos do local, e uma figura não identificada de pé sobre o convés apareceu em uma das fotos publicadas pelo jornal.
     Certa vez alguem viu um estranho no navio, e pensando tratar-se de um ladrão, chamou um policial que veio acompanhado de um cão adestrado para encontrar estranhos. Os dois foram a bordo, mas apesar das ordens o cão estacou e começou a ganir. O guarda resolveu fazer a busca sem o cão, e nada de estranho foi encontrado.
     Em 1968 um padre interessado na história do navio procurou o curador do museu antes do horário de visitas e pediu licença para conhecê-lo pessoalmente. O curador permitiu, mas desculpando-se, explicou que não havia ninguém para acompanhá-lo. O padre não se incomodou e subiu ao convés.
     Uma hora mais tarde, o padre voltou para despedir-se e o curador pediu novamente desculpas por não conseguir um acompanhante.
     O padre, no entanto, assegurou-lhe que o velho marinheiro era um ótimo guia, e fizera as honras da casa, mostrando o barco de ponta a ponta.
     O curador intrigado, subiu a bordo com o padre para conhecer o misterioso guia, mas encontraram o navio completamente deserto. O caso ficou sem explicação.
     Em outra ocasião, um grupo de escoteiros que foi levado a bordo, viu a roda do leme começar a girar descontroladamente, como se movida por mãos invisiveis. Durante uma festa dada pelos escoteiros da marinha, uma jovem viu um velho marujo, que sorrindo levemente, desapareceu.

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